“Observei que não é  o homem que espera quando os outros se desesperam, mas o homem que se desespera quando os outros esperam, é admirado por uma grande classe de pessoas como um sábio.” – John Stuart Mill (década de 1840)

Mesmo em meados do século XIX, as pessoas sabiam que as notícias negativas são as que são mais vendidas. Isso, hoje ainda é verdade. Todas as formas de mídia percebem que obterão mais olhos, cliques, curtidas e engajamento postando algo negativo. No entanto, eles devem perceber que as manchetes negativas impactam os mercados.

Na semana passada, a Associação Nacional de Construtores Residenciais divulgou uma pesquisa revelando:

“Relatórios de mídia negativa que tornam os compradores cautelosos foram um problema significativo para 48% dos construtores em 2018, mas 62% esperam que seja um problema em 2019.”

Ainda hoje, boas notícias são encabeçadas com um giro negativo para chamar a atenção. Aqui estão dois exemplos recentes da mídia tradicional:

Manchete real # 1: Refis de saque estão de volta – as casas se tornarão caixas eletrônicos de novo?

A história real: o título é preciso – até certo ponto. É verdade que a porcentagem de refinanciamentos em que o proprietário recebeu dinheiro no fechamento aumentou para níveis que existiam em 2006. No entanto, a quantidade real de proprietários de imóveis “sacados” em comparação a uma década atrás não está próxima.

O valor em dólares descontado no ano passado foi de US $ 63 bilhões. Isso parece ser um número muito grande até compará-lo a 2006, quando os donos de imóveis sacaram US $ 321 bilhões. Isso é mais do que cinco vezes o valor atual.

Em 2006, as pessoas usaram suas casas como caixas eletrônicos. Eles compraram carros novos, barcos e férias luxuosas. Hoje, o patrimônio sacado está sendo usado para consolidar a dívida, como capital semente para um novo negócio, ou para ajudar uma criança com suas mensalidades.

Título real: Dívida do Consumidor atinge US $ 4 trilhões. Os americanos estão mergulhando cada vez mais em dívidas.

A história real: A primeira frase do título é precisa. A segunda frase não poderia estar mais longe da verdade. A dívida total do consumidor é a mais alta que já foi. Isso porque a população continua a crescer e a economia também (preços e salários).

O número importante é como essa dívida total está classificada como uma porcentagem da renda pessoal disponível. Essa porcentagem é a menor já registrada !! As pessoas não estão “mergulhando cada vez mais em dívidas”. O oposto é verdadeiro. Eles têm menos dívidas agora do que nunca.

Conclusão

Se você está pensando em comprar ou vender uma casa, é importante que você tenha um verdadeiro profissional para lidar com suas necessidades imobiliárias. Alguém que sabe a verdade sobre a economia atual e seu impacto potencial no mercado imobiliário.